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Fotos do Cotidiano

Fotos do cotidiano: Texto

Fotos postadas pelos convivas na oficina virtual realizada pelo estagiário de artes cênicas, José Medeiros.

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Fotos do cotidiano: Galeria

CONVIVAS DURANTE A PANDEMIA

Relatos de alguns convivas sobre os cuidados durante a Pandemia em uma conversa descontraída no grupo da Rádio Bilola.

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Quais são os cuidados que vocês estão tendo para proteger vocês mesmos e as pessoas que estão próximas a vocês nesse período de Pandemia?

"Me cuidando mais. Não saindo muito, usando álcool em gel, lavando as mãos. Quando ando de ônibus sempre tenho mais de uma máscara. A Pandemia não acabou e os cuidados têm que ser mais importantes ainda, porque dizem que está aumentando. Vamos ficar em casa, nada de abraço e nada de beijo." - Geórgia


"Sempre que saio, saio com álcool, máscaras, mantenho o distanciamento das pessoas. As vezes não tem como porque a gente chega em algum lugar e tem bastante pessoas, mas quando é em fila tem aquele distanciamento de 1 metro. Sempre que eu entro no ônibus eu uso álcool, estou com a máscara, quando saio do ônibus e chego no local pra onde eu vou eu uso álcool novamente. Quando chego em casa, lavo as compras e as que não tenho como lavar eu passo álcool, tomo banho. Eu preciso ter esses cuidados porque eu tenho minha mãe que é idosa principalmente para a saúde dela. Eu tenho sempre esse cuidado!" - Edneide


"Saio de casa com álcool na mão, máscara e álcool no bolso. 24h com álcool e máscara no rosto! Estou me protegendo e protegendo as outras pessoas. Máximo 5m de distância ou 2m. Quando for falar com as pessoas manter a distância." - Renata


"Eu procuro sair de casa o mínimo possível. Praticamente só quando vou ao médico ou coisa parecida. Sempre quando vou lavo as mãos, vou ao banheiro, chego em casa tomo um banho com muito sabonete e mantendo os cuidados básicos que aprendi desde o começo. Meus filhos também fazem a mesma coisa. São uns detalhes que eu acho que são muito importantes, tá entendendo? Agora que parece que está aumentando novamente é muito importante ter os cuidados básicos: lavar as mãos, tomar banho…" - Ozemar 

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Do que vocês sentem saudades da sua rotina/da vida que vocês levavam antes da Pandemia?

Ai eu sinto saudade de muita coisa! (...) das nossas oficinas no centro de convivência que me faz muito bem, muito bem de verdade!  Sinto muita falta da meditação, das rodas de conversa, da Zumba, dos passeios. (...) A gente sair de casa e ir para um canto que nos acolhe com muita alegria. Porque todos nos acolhem com muita alegria! Nossos amigos e amigas! É muito bom. É disso que estou sentindo muita falta. Não estou podendo nos encontrar, mas estamos participando do nosso grupo, né? Que é o grupo do centro do convivência, que é a rádio bilola, que está nos dando mais forças (...) - Edneide Luiiz da Silva.

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"Eu sinto saudade do teatro, da Zumba, da dança, de fazer um fuxico. Ver meus amigos. Ver tudo mundo! Todo mundo alegre e o povo me ver alegre também!" - Renata

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"Eu sinto falta da presença. Da presença do centro de convivência, porque a solidão já faz parte de mim há muito tempo (...) Foi muito marcante na minha vida. A presença, a energia de cada um, de eu ver o sorriso, de ver aquela pessoa bem, abraçar, todo mundo dizendo "Eu posso!", "Eu sei fazer!". A gente constrói o nosso dia no coletivo, porque quem manda no centro de convivência é o coletivo! A melhor coisa do mundo pra uma pessoa que a sociedade não aceita, é ir para um lugar onde vai ser aceito. É aceito do jeito que ele é. No centro de convivência não tem alto nem baixo, não tem rico nem pobre, não tem preto nem branco, nem tem bonito nem feio, nem tem burro nem inteligente, nós somos todos iguais!   Ã‰ isso, é o bem estar (...) - Alberto Medeiros

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No teatro, nós podemos inventar a nossa vacina contra o corona vírus. Qual seria a vacina que melhoraria o mundo, pra vocês?

"A vacina para todos nós, seria a melhor! Está sempre na presença de Deus e com o coração cheio de amor com o próximo! A vacina que eu indicaria, é muito amor no coração para dar para o próximo." - Edneide Luiz da Silva.

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"A minha vacina seria um abraço e muito carinho!" - Geórgia Fernandes

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"Acho que todos nós sentimos que o centro de convivência aumenta o poder de cada um. Edneide falou muito bem: o amor! O amor que você quer ver aquela pessoa bem. (...)  Então o amor está acima de tudo. E o centro ele já é essa vacina! Uma vacina invisível! Desde o primeiro dia que se criou a rádio bilola, essa vacina foi injetada em cada um. A vacina do amor, da felicidade!" - Alberto

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